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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
11/12/2009 |
Data da última atualização: |
09/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTRO, C.; OLIVEIRA, F. A.; OLIVEIRA JUNIOR, A.; MOREIRA, A. |
Afiliação: |
CESAR DE CASTRO, CNPSo; FABIO ALVARES DE OLIVEIRA, CNPSo; ADILSON DE OLIVEIRA JUNIOR, CNPSo; ADONIS MOREIRA, CPPSE. |
Título: |
Influência da cultura de inverno sobre a produtividade da soja, em sistema de semeadura direta. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 5.; MERCOSOJA 2009, Goiânia. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2009. p.124. Editado por Adilson de Oliveira Júnior, Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann Campo, César de Castro. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Semeadura direta caracteriza-se por um sistema de cultivo conservacionista e com enfoque na manutenção da cobertura do solo. Assim, com o tempo de adoção do sistema observam-se melhorias na qualidade física, química e biológica do solo que resultar no aproveitamento mais racional dos recursos naturais e dos nutrientes. Com objetivo de estudar a influência da cultura de inverno no sistema de rotação foi estudado a resposta da soja após o cultivo de milho safrinha ou de girassol, em função do manejo da adubação fosfatada e potássica. Nas condições estudadas, a produção de soja foi influenciada pela rotação (girassol ou milho), com aumento de 540 kg ha-1 na sucessão girassol/soja (tratamento verão: 40 kg de P2O5 e 80 kg de K2O e inverno: 60 kg de P2O5 e 60 kg de K2O). Dependendo do custo de produção, não é necessário aplicar P2O5 e K2O na cultura de verão para obter altos rendimentos de soja. |
Palavras-Chave: |
Glifosato; Macronutrientes e micronutrientes; Planta geneticamente modificada. |
Thesagro: |
Glycine Max. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE-2010/18880/1/PROCIAM2009.00260.pdf
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Marc: |
LEADER 01709nam a2200193 a 4500 001 1577783 005 2016-05-09 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, C. 245 $aInfluência da cultura de inverno sobre a produtividade da soja, em sistema de semeadura direta. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 5.; MERCOSOJA 2009, Goiânia. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2009. p.124. Editado por Adilson de Oliveira Júnior, Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann Campo, César de Castro.$c2009 520 $aA Semeadura direta caracteriza-se por um sistema de cultivo conservacionista e com enfoque na manutenção da cobertura do solo. Assim, com o tempo de adoção do sistema observam-se melhorias na qualidade física, química e biológica do solo que resultar no aproveitamento mais racional dos recursos naturais e dos nutrientes. Com objetivo de estudar a influência da cultura de inverno no sistema de rotação foi estudado a resposta da soja após o cultivo de milho safrinha ou de girassol, em função do manejo da adubação fosfatada e potássica. Nas condições estudadas, a produção de soja foi influenciada pela rotação (girassol ou milho), com aumento de 540 kg ha-1 na sucessão girassol/soja (tratamento verão: 40 kg de P2O5 e 80 kg de K2O e inverno: 60 kg de P2O5 e 60 kg de K2O). Dependendo do custo de produção, não é necessário aplicar P2O5 e K2O na cultura de verão para obter altos rendimentos de soja. 650 $aGlycine Max 653 $aGlifosato 653 $aMacronutrientes e micronutrientes 653 $aPlanta geneticamente modificada 700 1 $aOLIVEIRA, F. A. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, A. 700 1 $aMOREIRA, A.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
14/12/2021 |
Data da última atualização: |
03/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. M. de. |
Afiliação: |
ALBERTO MARTINS DE OLIVEIRA, UNIFAP. |
Título: |
Resiliência e sequestro de carbono por floresta manejada na Amazônia Oriental-Vale do Jari. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. |
Páginas: |
91 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá. |
Conteúdo: |
O monitoramento da floresta amazônica para estudos de retenção do carbono é importante para discussão das questões climáticas, como o efeito estufa. Na Amazônia, o manejo florestal pode contribuir para o desmatamento evitado, impedindo a emissão de elevada quantidade de gases, como o CO2, causadores do efeito estuda (GEE). Em parcelas permanentes instaladas pela empresa Jari Florestal em sua área de manejo no vale do Jari e, posteriormente, acompanhadas pela Embrapa, vem sendo realizado, desde 2001, esse monitoramento. Foi realizado o acompanhamento da dinâmica da recuperação da floresta (mortalidade, inclusão e crescimento das arvores nesse período) após a extração de impacto reduzido realizada pela empresa. Com essas informações, é possível inferir se a floresta já recuperou a biomassa perdida durante e após atividade de coleta e transporte das árvores, e qual a taxa de crescimento das espécies estudadas no período já monitorado. O objetivo do estudo foi avaliar as relações da densidade da madeira e variação diamétrica, com a dinâmica populacional de importantes espécies comerciais: Vouacapoua americana Aubl. - acapu, Manilkara spp. - maçaranduba, Qualea ssp. - andioqueira, Erisma uncinatum Warm - quaruba, para estimar a capacidade de recuperação da biomassa e manutenção do estoque de carbono nessas espécies após o manejo. Foram analisados dados de 15 parcelas permanentes de 1 ha cada, onde todas as árvores foram medidas antes e após a extração da madeira, com pelo menos três remedições ao longo de 20 anos de monitoramento. O diâmetro à altura do peito (DAP), foi calculado a partir da medição da circunferência do tronco da árvore, a 1,30 m do solo. As diferentes densidades da madeira têm forte influência na recuperação do carbono florestal, com destaque para as espécies com densidade intermediária (mandioqueira e quaruba). Nessas espécies, o saldo foi positivo e houve acúmulo e sequestro de carbono nas árvores, enquanto para aquelas de densidade superior, o balanço foi negativo. No caso da mandioqueira, a taxa de acúmulo de carbono foi de 251 kg ha -1 ano-1 . As árvores com diâmetro intermediário são as que apresentam maior crescimento, enquanto a mortalidade é concentrada nas árvores menores. Isso evidencia que a dinâmica da resiliência de recuperação após o distúrbio intermediário do manejo, é menos dependente das árvores mais grossas. Verifica-se assim, que a associação do manejo de florestas nativas da Amazônia com a emissão/sequestro de carbono é dependente do diâmetro das árvores e da espécie. Portanto, recomenda-se que se busque inserir mais espécies com densidade intermediária da madeira no planejamento de corte, evitando a sobre exploração daquelas de alta densidade, como a maçaranduba. Também se deve concentrar o corte em árvores com diâmetros intermediários, evitando derrubar aquelas mais grossas, que, apesar de contribuir menos com o sequestro de carbono, são muito importantes para manutenção do estoque e possuem um papel insubstituível, como "árvores mãe" da floresta. MenosO monitoramento da floresta amazônica para estudos de retenção do carbono é importante para discussão das questões climáticas, como o efeito estufa. Na Amazônia, o manejo florestal pode contribuir para o desmatamento evitado, impedindo a emissão de elevada quantidade de gases, como o CO2, causadores do efeito estuda (GEE). Em parcelas permanentes instaladas pela empresa Jari Florestal em sua área de manejo no vale do Jari e, posteriormente, acompanhadas pela Embrapa, vem sendo realizado, desde 2001, esse monitoramento. Foi realizado o acompanhamento da dinâmica da recuperação da floresta (mortalidade, inclusão e crescimento das arvores nesse período) após a extração de impacto reduzido realizada pela empresa. Com essas informações, é possível inferir se a floresta já recuperou a biomassa perdida durante e após atividade de coleta e transporte das árvores, e qual a taxa de crescimento das espécies estudadas no período já monitorado. O objetivo do estudo foi avaliar as relações da densidade da madeira e variação diamétrica, com a dinâmica populacional de importantes espécies comerciais: Vouacapoua americana Aubl. - acapu, Manilkara spp. - maçaranduba, Qualea ssp. - andioqueira, Erisma uncinatum Warm - quaruba, para estimar a capacidade de recuperação da biomassa e manutenção do estoque de carbono nessas espécies após o manejo. Foram analisados dados de 15 parcelas permanentes de 1 ha cada, onde todas as árvores foram medidas antes e após a extração da madeira, com pelo menos t... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biomassa; Efeito Estufa; Manejo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229095/1/CPAF-AP-2021-Dissertacao-Resiliencia-e-sequestro-carbono.pdf
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Marc: |
LEADER 03739nam a2200169 a 4500 001 2137738 005 2022-10-03 008 2021 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, A. M. de 245 $aResiliência e sequestro de carbono por floresta manejada na Amazônia Oriental-Vale do Jari.$h[electronic resource] 260 $a2021.$c2021 300 $a91 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá. 520 $aO monitoramento da floresta amazônica para estudos de retenção do carbono é importante para discussão das questões climáticas, como o efeito estufa. Na Amazônia, o manejo florestal pode contribuir para o desmatamento evitado, impedindo a emissão de elevada quantidade de gases, como o CO2, causadores do efeito estuda (GEE). Em parcelas permanentes instaladas pela empresa Jari Florestal em sua área de manejo no vale do Jari e, posteriormente, acompanhadas pela Embrapa, vem sendo realizado, desde 2001, esse monitoramento. Foi realizado o acompanhamento da dinâmica da recuperação da floresta (mortalidade, inclusão e crescimento das arvores nesse período) após a extração de impacto reduzido realizada pela empresa. Com essas informações, é possível inferir se a floresta já recuperou a biomassa perdida durante e após atividade de coleta e transporte das árvores, e qual a taxa de crescimento das espécies estudadas no período já monitorado. O objetivo do estudo foi avaliar as relações da densidade da madeira e variação diamétrica, com a dinâmica populacional de importantes espécies comerciais: Vouacapoua americana Aubl. - acapu, Manilkara spp. - maçaranduba, Qualea ssp. - andioqueira, Erisma uncinatum Warm - quaruba, para estimar a capacidade de recuperação da biomassa e manutenção do estoque de carbono nessas espécies após o manejo. Foram analisados dados de 15 parcelas permanentes de 1 ha cada, onde todas as árvores foram medidas antes e após a extração da madeira, com pelo menos três remedições ao longo de 20 anos de monitoramento. O diâmetro à altura do peito (DAP), foi calculado a partir da medição da circunferência do tronco da árvore, a 1,30 m do solo. As diferentes densidades da madeira têm forte influência na recuperação do carbono florestal, com destaque para as espécies com densidade intermediária (mandioqueira e quaruba). Nessas espécies, o saldo foi positivo e houve acúmulo e sequestro de carbono nas árvores, enquanto para aquelas de densidade superior, o balanço foi negativo. No caso da mandioqueira, a taxa de acúmulo de carbono foi de 251 kg ha -1 ano-1 . As árvores com diâmetro intermediário são as que apresentam maior crescimento, enquanto a mortalidade é concentrada nas árvores menores. Isso evidencia que a dinâmica da resiliência de recuperação após o distúrbio intermediário do manejo, é menos dependente das árvores mais grossas. Verifica-se assim, que a associação do manejo de florestas nativas da Amazônia com a emissão/sequestro de carbono é dependente do diâmetro das árvores e da espécie. Portanto, recomenda-se que se busque inserir mais espécies com densidade intermediária da madeira no planejamento de corte, evitando a sobre exploração daquelas de alta densidade, como a maçaranduba. Também se deve concentrar o corte em árvores com diâmetros intermediários, evitando derrubar aquelas mais grossas, que, apesar de contribuir menos com o sequestro de carbono, são muito importantes para manutenção do estoque e possuem um papel insubstituível, como "árvores mãe" da floresta. 650 $aBiomassa 650 $aEfeito Estufa 650 $aManejo
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